Você não é suficiente (e tudo bem): uma resenha do livro
Você já sentiu que não é bom o suficiente, inteligente o suficiente ou bonito o suficiente? Você já tentou se amar mais, apenas para acabar se sentindo mais inseguro, ansioso ou deprimido? Se assim for, você não está sozinho. Muitas pessoas hoje estão presas em uma cultura de narcisismo da moda que promete felicidade por meio do amor próprio, mas, em vez disso, entrega o vazio.
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É por isso que você precisa ler Você não é suficiente (e tudo bem), um livro de Allie Beth Stuckey, uma cristã, conservadora, nova mãe, podcaster, palestrante e escritora. Neste livro, ela revela os mitos popularizados por nossa cultura auto-obcecada, revela onde eles se manifestam na política e na igreja e os desmantela com verdade bíblica e sabedoria prática.
Neste artigo, darei uma visão geral do livro e sua mensagem principal, bem como alguns motivos pelos quais você deve lê-lo ou baixá-lo gratuitamente.
Os cinco mitos da cultura do amor próprio
O livro está organizado em cinco capítulos, cada um abordando um dos mitos comuns que levam muitas mulheres (e homens) a acreditar que seu valor, identidade e felicidade dependem delas mesmas. Esses mitos são:
Mito 1: Você é o suficiente
Mito 2: Você determina sua verdade
Mito 3: Você é perfeito do jeito que é
Mito 4: Você tem direito aos seus sonhos
Mito 5: Você não pode amar os outros até amar a si mesmo
Vamos dar uma olhada em cada mito e ver como o livro os expõe e refuta.
Mito 1: Você é o suficiente
Esse mito é baseado na ideia de que você tem tudo o que precisa dentro de si para ser bem-sucedido, seguro e completo. Diz que você não precisa de ninguém nem de nada para ser feliz ou realizado. Também diz que você não tem nenhuma falha ou deficiência que precise ser corrigida ou perdoada.
O problema com esse mito é que não é verdade. Não somos suficientes. Não somos suficientes porque somos finitos, caídos e falhos.Somos limitados em nossas habilidades, conhecimentos e recursos. Somos pecadores e necessitamos da graça e do perdão de Deus. Estamos quebrados e necessitados da cura e restauração de Deus. Não podemos salvar a nós mesmos ou satisfazer a nós mesmos. Precisamos de Deus e precisamos dos outros.
O livro nos mostra como esse mito nos leva a um ciclo exaustivo de autoaperfeiçoamento e autoaceitação, onde tentamos constantemente provar nosso valor, superar nossas inseguranças e alcançar nossos objetivos, mas nunca nos sentimos satisfeitos ou contentes. Também nos mostra como esse mito contradiz o evangelho, que nos diz que não somos suficientes, mas Deus é, e Ele nos ama e nos dá tudo o que precisamos em Cristo.
Em vez de acreditar nesse mito, o livro nos convida a abraçar nossa insuficiência e depender da suficiência de Deus. Ela nos ensina como encontrar nossa identidade, valor e propósito Nele, não em nós mesmos. Também nos ensina como viver pela fé, não pelo que vemos, confiando em Suas promessas, não em nossos sentimentos.
Mito 2: Você determina sua verdade
Esse mito é baseado na ideia de que você é a autoridade máxima sobre o que é verdadeiro, certo e bom para você. Diz que você pode criar sua própria realidade, definir sua própria moralidade e buscar sua própria felicidade. Também lhe diz que ninguém pode julgá-lo ou dizer o que fazer ou acreditar.
O problema com esse mito é que não é verdade. Não determinamos nossa verdade. A verdade não é subjetiva ou relativa. A verdade é objetiva e absoluta. A verdade não é baseada em nossas preferências ou opiniões. A verdade é baseada na revelação e realidade de Deus.
O livro nos mostra como esse mito leva a um estilo de vida egoísta e indulgente, onde ignoramos os mandamentos de Deus, rejeitamos Sua autoridade e desconsideramos Sua vontade. Também nos mostra como esse mito mina nossa capacidade de discernir o certo do errado, a verdade do erro e a sabedoria da loucura. Também nos mostra como esse mito alimenta nosso orgulho, rebelião e decepção.
Em vez de acreditar nesse mito, o livro nos convida a nos submeter à verdade de Deus e obedecer à Sua palavra.Ela nos ensina como alinhar nossos pensamentos, palavras e ações com os padrões Dele, não os nossos. Também nos ensina como buscar a orientação Dele, não a nossa, em todas as decisões e situações.
Mito 3: Você é perfeito do jeito que é
Esse mito é baseado na ideia de que você não tem defeitos ou pecados que precisam ser mudados ou confessados. Diz que você é inerentemente bom, digno e merecedor de respeito e amor. Também lhe diz que você não precisa se arrepender, crescer ou melhorar.
O problema com esse mito é que não é verdade. Não somos perfeitos do jeito que somos. Temos falhas e pecados que precisam ser reconhecidos e resolvidos. Não somos inerentemente bons, dignos ou merecedores de nada. Somos pecadores que carecem da glória de Deus e precisam de Sua misericórdia e graça.
O livro nos mostra como esse mito leva a uma atitude orgulhosa e complacente, em que negamos nossa necessidade do perdão, correção e transformação de Deus. Também nos mostra como esse mito nos impede de ver nossa verdadeira condição diante de Deus e receber Sua salvação por meio de Cristo. Também nos mostra como esse mito atrapalha nosso crescimento e maturidade espiritual.
Em vez de acreditar nesse mito, o livro nos convida a admitir nossa imperfeição e confessar nossos pecados. Ela nos ensina como receber o perdão, a purificação e a renovação de Deus por meio da morte e ressurreição de Cristo. Também nos ensina como cooperar com a obra de santificação de Deus em nossas vidas por meio de Seu Espírito e palavra.
Mito 4: Você tem direito aos seus sonhos
Esse mito é baseado na ideia de que você tem o direito de perseguir o que quer que o faça feliz ou bem-sucedido na vida. Ele diz que você pode alcançar qualquer coisa a que se propuser se trabalhar duro o suficiente ou acreditar com força suficiente. Também diz que você merece ter tudo o que deseja ou deseja.
O problema com esse mito é que não é verdade. Não temos direito aos nossos sonhos. Não temos o direito de exigir nada de Deus ou da vida.Não podemos controlar tudo o que acontece conosco ou ao nosso redor. Nós não merecemos nada além da ira de Deus por causa dos nossos pecados.
O livro nos mostra como esse mito leva a uma vida descontente e frustrada, onde corremos atrás de prazeres mundanos, posses e posições que nunca satisfazem ou duram. Também nos mostra como esse mito nos deixa desapontados e ressentidos quando as coisas não saem do nosso jeito ou quando enfrentamos provações e dificuldades. Também nos mostra como esse mito nos distrai dos propósitos e planos de Deus para nossas vidas.
Em vez de acreditar nesse mito, o livro nos convida a entregar nossos sonhos e desejos a Deus e confiar em Sua soberania e bondade. Ela nos ensina como encontrar nossa verdadeira felicidade e sucesso Nele, não no mundo. Também nos ensina como estar contentes e gratos em todas as circunstâncias, sabendo que Deus está fazendo todas as coisas para o nosso bem e para a Sua glória.
Mito 5: Você não pode amar os outros até amar a si mesmo
Esse mito é baseado na ideia de que você precisa ter uma autoestima elevada e uma autoimagem positiva antes de amar bem os outros. Ele diz que você precisa se concentrar primeiro em si mesmo, cuidar de suas próprias necessidades e desejos e ser confiante e confortável em sua própria pele. Também lhe diz que você precisa evitar pessoas que o fazem se sentir mal ou o desanimam.
O problema com esse mito é que não é verdade. Podemos amar os outros sem amar a nós mesmos primeiro. Na verdade, somos chamados a amar os outros mais do que a nós mesmos. Não precisamos ter um amor-próprio perfeito antes de podermos ter um amor genuíno pelos outros. Não precisamos ser egoístas ou isolados antes de podermos ser altruístas e conectados.
O livro nos mostra como esse mito leva a uma existência solitária e isolada, onde perdemos a alegria e a bênção de amar a Deus e amar os outros. Também nos mostra como esse mito contradiz o maior mandamento, que é amar a Deus de todo o coração, alma, mente e força, e amar o próximo como a nós mesmos.Também nos mostra como esse mito nos impede de experimentar o amor e a graça de Deus por meio dos outros.
Em vez de acreditar nesse mito, o livro nos convida a amar os outros como somos amados por Deus. Ela nos ensina como receber o amor incondicional, sacrificial e transformador de Deus por nós em Cristo. Também nos ensina como refletir o amor de Deus para com os outros, servindo-os, perdoando-os, encorajando-os e compartilhando o evangelho com eles.
A verdadeira fonte de satisfação, segurança e propósito
O livro não é apenas para desmascarar os mitos da cultura do amor próprio, mas também para nos apontar a verdadeira fonte de satisfação, segurança e propósito na vida: o amor de Deus. O livro nos mostra como o amor de Deus é diferente do amor do mundo e como ele atende às nossas necessidades e desejos mais profundos.
O amor de Deus não se baseia em nosso desempenho ou aparência, mas em Seu caráter e graça. Ele nos ama não porque somos suficientes, mas porque Ele é suficiente. Ele nos ama não porque somos perfeitos, mas porque Ele é perfeito. Ele nos ama não porque merecemos, mas porque Ele escolheu.
O amor de Deus não depende de nossos sentimentos ou circunstâncias, mas de Suas promessas e poder. Ele nos ama com um amor eterno que nunca muda ou desaparece. Ele nos ama com um amor fiel que nunca falha ou nos abandona. Ele nos ama com um amor vitorioso que vence o pecado e a morte.
O amor de Deus não é egoísta nem indulgente, mas sacrificial e generoso. Ele nos ama dando Seu único Filho para morrer por nossos pecados e ressuscitar para nossa salvação. Ele nos ama dando Seu Espírito Santo para viver em nós e nos guiar. Ele nos ama dando Sua palavra para nos ensinar e equipar.
O livro nos convida a responder ao amor de Deus amando-o de volta com tudo o que somos e temos. Também nos convida a viver o amor de Deus amando os outros como Ele nos amou. Ensina-nos como encontrar nossa satisfação em Sua presença, nossa segurança em Suas promessas e nosso propósito em Sua missão.
Conclusão
Você não é suficiente (e tudo bem) é um livro que desafia as mentiras da cultura do amor próprio e revela a verdade do amor de Deus por nós. É um livro que expõe os mitos que nos impedem de encontrar a verdadeira felicidade e realização na vida e nos mostra o caminho para experimentar a alegria e a paz em Cristo.
Se você está cansado de perseguir o amor próprio que nunca satisfaz ou dura, eu recomendo fortemente que você leia este livro ou baixe-o gratuitamente em . Você descobrirá que não é suficiente, mas tudo bem, porque Deus é mais do que suficiente para você.
perguntas frequentes
Quem é Allie Beth Stuckey?
Allie Beth Stuckey é cristã, conservadora, nova mãe, podcaster, palestrante e escritora. Ela apresenta o popular podcast relacionável, onde ela aborda questões teológicas, culturais e políticas de uma perspectiva bíblica.
Qual é a mensagem principal do livro?
A principal mensagem do livro é que não somos suficientes, e tudo bem, porque Deus é mais do que suficiente para nós. O livro expõe os mitos da cultura do amor próprio que nos impedem de encontrar a verdadeira satisfação, segurança e propósito na vida, e nos mostra como abraçar o amor de Deus como a única solução para nossa insuficiência e insegurança.
Como posso baixar o livro gratuitamente?
Você pode baixar o livro gratuitamente em . Você precisará inserir seu nome e endereço de e-mail e receberá um arquivo PDF do livro em sua caixa de entrada. Você também pode acessar outros recursos gratuitos do autor, como podcasts, vídeos e blogs.
Quem é o público-alvo do livro?
O livro é escrito principalmente para mulheres que lutam com questões de amor próprio, autoestima ou valor próprio, mas também é relevante para homens que enfrentam desafios semelhantes. O livro também é útil para quem deseja entender as implicações culturais e teológicas da cultura do amor próprio e como combatê-la com verdade e sabedoria bíblicas.
Quais são alguns dos benefícios de ler o livro?
Alguns dos benefícios da leitura do livro são:
Você aprenderá como identificar e rejeitar as mentiras da cultura do amor próprio que o impedem de encontrar a verdadeira felicidade e realização na vida.
Você aprenderá como abraçar o amor de Deus como a verdadeira fonte de satisfação, segurança e propósito na vida.
Você aprenderá a viver pela fé, não pelo que vê, confiando nas promessas de Deus, não em seus sentimentos.
Você aprenderá como encontrar sua identidade, valor e missão em Cristo, não em si mesmo.
Você aprenderá como amar a Deus e amar os outros como Ele o amou.
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